domingo, 5 de fevereiro de 2012

05 de fevereiro - Dia do Datiloscopista


Identificar uma pessoa significa diferenciá-la das demais. Para isso, a biometria, ramo da ciência que estuda as medidas físicas dos seres vivos, baseia-se em traços faciais, íris, retina, voz, grafia e impressão digital. Entre os métodos de identificação biométrica, o mais eficaz é a papiloscopia, que investiga as saliências exteriores da pele. Um de seus principais campos é a análise das impressões digitais, denominada datiloscopia, dessa forma a datiloscopia é uma das áreas da papiloscopia, que abrange ainda: a quiroscopia (identificação das impressões palmares); a podoscopia (identificação das impressões plantares); a poroscopia (identificação dos poros); e a critascopia (identificação das cristas papilares).
Datiloscopista é o profissional que identifica as impressões digitais das pessoas.
A possibilidade de duas pessoas apresentarem a mesma impressão digital é uma em 64 bilhões. Além disso, os desenhos das palmas das mãos e das extremidades dos dedos definem-se no quarto mês de vida intra-uterina e jamais se modificam.


Versão Histórica

A Datiloscopia foi adotada em 1891 pela Scotland Yard, a famosa polícia de Londres, na Inglaterra. Chegou ao Brasil em 1902 pelas mãos do Ilustre homem público e jornalista, o Piauiense José Alves Félix Pacheco, diretor do Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia Civil do Distrito Federal. Por iniciativa do Dr. Félix Pacheco, o Presidente da República, Dr. Rodrigues Alves, assina o Decreto nº 4.764, em 04 de fevereiro de 1903, e introduz a Datiloscopia como método mais simples e mais perfeito para identificar criminosos, cadáveres, pessoas desconhecidas e também pessoas honestas, reunindo os dados de qualificação, dados morfológicos - exame descritivo, e sinais particulares, o qual os estudo científicos comprovavam ser capaz de afirmar que uma impressão digital pertence a um determinado indivíduo com uma margem de erro de apenas um em 64 bilhões.
O Decreto Nº 52.871, de 20 de novembro de 1963, institui o Dia do Datiloscopista Brasileiro considerando a data de 5 de fevereiro como a do aniversário da publicação do Decreto nº 4.764, acima citado, que instituiu o sistema datiloscópico no Brasil.


Fontes:
http://www.externatotiradentes.com.br/Mes%20Fevereiro/Dia%20do%20Datiscopista.htm
http://www.cidadaopg.sp.gov.br/data_comemorativa_/inf_datas.php?id=3&cod=4
http://nacasa30.blogspot.com/2009/02/hoje-e-dia-do-datiloscopista-ha.html

O livro da vida




Entre a consciência e o sonho, me deparei com uma grande porta. Ao me aproximar, percebi um guardião, que me disse:
- Ninguém pode entrar nesta sala. Aqui estão guardados os "Livros da Vida". Aquele que conseguir passar por esta porta poderá ter acesso ao seu livro e modificá-lo ao seu gosto.


Minha curiosidade era grande! Afinal, poderia escolher o meu destino. Insisti muito e o guardião resolveu ceder:
- Está bem. Dou-lhe cinco minutos, e nem mais um segundo.


Eu nem podia acreditar! Cinco minutos eram mais do que suficientes para que eu pudesse decidir o resto da minha vida. Poderia apagar e acrescentar o que eu quisesse no "Livro da minha vida".


Entrei e a primeira coisa que vi foi o Livro da Vida do meu pior inimigo. Não agüentei de curiosidade. O que será que estava escrito no livro da vida dele? O que será que o destino reservava para aquela pessoa que eu não suportava?


Abri o livro e comecei a ler. Não me conformei. Verifiquei que sua vida lhe reservava muita coisa boa e não tive dúvidas! Apaguei as coisas boas e reescrevi o seu destino com uma porção de coisas ruins.


Logo vi outro livro. Era de outra pessoa que eu não gostava. Fiz a mesma coisa.


De repente me deparei com meu próprio livro! Iria mudar meu destino, apagaria todas as coisas ruins e reescreveria só coisas boas. Seria a pessoa mais feliz do mundo! Nem acreditei. Este era o momento.


Quando peguei o livro, eis que alguém bateu no meu ombro:
- Seu tempo acabou! Pode sair.
- Mas eu nem tive tempo de ver o meu livro!!!
Fiquei atônito!
- Pois é, disse o guardião. Eu lhe dei cinco minutos preciosos e você poderia ter modificado o seu livro, mas só se preocupou com a vida dos outros e não teve tempo de ver a sua.


Abaixei minha cabeça, cobri minha face com as mãos...
E saí da sala.


Metáfora enviada por: Nakamura
Autor: José Moraes
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