quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A fábula do burro



Um dia, o burro de um camponês caiu num poço. Não chegou a se ferir, mas não podia sair dali por conta própria.
Por isso o animal chorou fortemente durante horas, enquanto o camponês pensava no que fazer.
Finalmente, o camponês tomou uma decisão cruel:
Concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria ser tapado de alguma forma.
Portanto, não valia a pena se esforçar para tirar o burro de dentro do poço.
Ao contrário, chamou seus vizinhos para ajudá-lo a enterrar vivo o burro.
Cada um deles pegou uma pá e começou a jogar terra dentro do poço.
O burro não tardou a se dar conta do que estavam fazendo com ele e chorou desesperadamente.
Porém, para surpresa de todos, o burro aquietou-se depois de umas quantas pás de terra que levou.
O camponês finalmente olhou para o fundo do poço e se surpreendeu com o que viu.
A cada pá de terra que caía sobre suas costas o burro a sacudia, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão.
Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até a boca do poço, passar por cima da borda e sair dali trotando.
A vida vai lhe jogar muita terra nas costas.
Principalmente se já estiver dentro de um poço.
O segredo para sair do poço é sacudir a terra que se leva nas costas e dar um passo sobre ela.
Cada um de nossos problemas é um degrau que nos conduz para cima.
Podemos sair dos mais profundos buracos se não nos dermos por vencidos.
Use a terra que lhe jogam para seguir adiante!
Recorde-se das 5 regras para ser feliz:
1. Liberte o seu coração do ódio.
2. Liberte a sua mente das preocupações.
3. Simplifique a sua vida.
4. Dê mais e espere menos.
5. Ame-se mais e aceite a terra que lhe jogam.


Ela pode ser a solução, e não o problema.


Autor desconhecido

2 de fevereiro- Dia do Agente Fiscal



A contribuição tributária faz parte não só do Estatuto do Cidadão, como também das relações existentes entre as pessoas físicas, jurídicas e o Estado. O acesso da população à saúde, educação e segurança, assim como toda a infra-estrutura implementada pelo Estado, necessita de recursos financeiros para ser disponibilizado. Pagar tributo é um dever fundamental do cidadão, visto ser o investimento do povo para a manutenção e o crescimento do país. O tributo é, portanto, o preço da cidadania.


Dentro desse contexto, integra-se o agente fiscal, que desempenha importante papel social. Ele é um dos mais importantes instrumentos do Estado para a obtenção dos recursos financeiros, na forma dos impostos, que dão suporte às ações governamentais. Com a atuação do agente fiscal, o Poder público consegue administrar todos os serviços que fazem parte da vida em sociedade.


Sua função primária é fiscalizar o pagamento dos tributos, coibindo a sonegação. Um trabalho eficiente por parte do agente fiscal é capaz de detectar as práticas de evasão de divisas, possibilitando punir os infratores. É preciso que cada cidadão tenha consciência de que o pagamento de impostos deve ser efetuado por todos, para o usufruto dos benefícios administrados pelo Estado.


O trabalho do agente fiscal sempre foi tratado com extremo preconceito. Nas sociedades antigas, era normal que a figura do fiscal fosse encarada com animosidade. O agente fiscal era também o agente coletor de impostos, e sua presença era sempre incômoda. Afinal, os impostos, durante muito tempo, constituíam a forma de jugo que muitos soberanos encontravam para lidar com seus servos. A coleta de impostos era um meio de sustento da nobreza e não de avanço da comunidade.


A Bíblia relata o preconceito com que o povo Judeu tratava Mateus, o publicano, que era o fiscal e o coletor de impostos daquela época. Os publicanos tinham a obrigação de recolher os tributos para o imperador de Roma por isso os judeus os consideravam verdadeiros traidores.


Esse perfil foi mudando com o passar dos séculos. Hoje, numa sociedade moderna, o agente fiscal deve ser encarado como um instrumento da democracia, pois ele zela para que os tributos sejam recolhidos, proporcionalmente, das elites e das camadas populares para reverterem em benefício da própria sociedade.

Fonte: http://www.quiosqueazul.com.br

Iemanjá - dia 2 de fevereiro


A Festa de Iemanjá do dia 2 de fevereiro é uma das mais populares do ano, atrai às praias do Rio Vermelho (Salvador, Bahia) uma multidão imensa de fiéis e admiradores.


Iemanjá é frequentemente representada sob a forma latinizada de uma sereia, com longos cabelos soltos ao vento. Chamam-na também de Dona Janaína ou Rainha do Mar.




No ano de 1923 houve uma diminuição no pescado da vila de pescadores do Rio Vermelho. Tentando buscar ajuda na Mãe D'Água, Iemanjá, saíram a dois de fevereiro para ofertar presentes à deusa. Ano após ano os pescadores repetiram essa cerimônia. A princípio era feita em conjunto com a Paróquia do Rio Vermelho, devido ao sincretismo entre a rainha do mar e Nossa Senhora da Conceição. Nos anos 60 houve uma reação da Igreja Católica contra o culto pagão, fazendo com que a festa perdesse, oficialmente, a devoção à santa católica.

A Igreja de Santana, localizada no mesmo local da festa, sempre mantem as portas fechadas no dia 2 de fevereiro. Hoje em dia as homenagens a essa orixá começam de madrugada, com devotos do candomblé, da umbanda e do catolicismo colocam as ofertas e bilhetes com pedidos em balaios que serão atirados ao mar. Esses balaios são levados por cerca de 300 embarcações, com o saveiro levando a oferenda dos pescadores sempre a frente do cortejo. Essa festa é comemorada somente por catolicos.As pessoas comemoram do mesmo jeito,mas tem gente que nunca ouviu falar da lenda da Iemanjá.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/
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