segunda-feira, 19 de março de 2012

Os Três Crivos




... certa feita, um homem esbaforido achegou-se a Sócrates e sussurrou-lhe aos ouvidos:
- Escuta, na condição de teu amigo, tenho alguma coisa muito grave para dizer-te em particular...
- Espera!... ajuntou o sábio prudente. Já passaste o que me vais dizer pelos três crivos?
- Três crivos? – perguntou o visitante, espantado.
- Sim, meu caro amigo, três crivos. Observemos se tua confidência passou por eles. O primeiro é o crivo da verdade.
Guardas absoluta certeza, quanto aquilo que pretendes comunicar?
- Bem ponderou o interlocutor, - assegurar mesmo, não posso... Mas ouvi dizer e ... então...
- Exato. Decerto peneiraste o assunto pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda que não seja real o que julga saber, será pelo menos bom o que queres me contar?
Hesitando, o homem replicou:
- Isso não... Muito pelo contrário...
- Ah! – tornou o sábio – então recorramos ao terceiro crivo, o da utilidade, e notemos o proveito do que tanto te aflige.
- Útil?!... – aduziu o visitante ainda agitado. – Útil não é...
- Bem – rematou o filósofo num sorriso, - se o que tens a confiar não é Verdadeiro, nem Bom e nem Útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que nada valem casos sem edificação para nós...


Aí está, meu amigo, a lição de Sócrates, em questões de maledicência...


Autor: Irmão X
Psicografia de Chico Xavier


http://www.oespiritismo.com.br/mensagens/ver.php?id1=406

19 de Março Dia do Carpinteiro ou Marceneiro


Diz-se que há uma grande diferença entre Carpinteiro e Marceneiro, sendo este último o profissional que trabalha a madeira com mais arte, com cuidados mais refinados, produzindo objetos que exigem maior aformoseamento. O Carpinteiro é um profissional indispensável na construção civil, sendo ele o responsável pela construção de fôrmas de madeira para enchimento de concreto, ou trabalhos de estrutura de telhados, ou esquadrias de portas e janelas, quando de madeira. A palavra carpintaria é originária do latim carpentarius, que seria o construtor de carros, daí significando o trabalho de madeira mais bruto, ou mais pesado.


Já o Marceneiro, em geral, não trabalha nas obras de construção civil, cuidando mais dos complementos em móveis, tais como a construção de armários, estantes, mesas, camas etc


Segundo o Ministério do Trabalho, o marceneiro entra em contato freqüentemente com produtos tóxicos e ruídos intenso, o que pode ser prejudicial à sua saúde.


Mas não são somente o ruído e os produtos que podem prejudicar a saúde deste profissional. Como trabalham sob encomenda, muitas vezes, a pressão de entregar o produto na data marcada faz com que o carpinteiro trabalhe em situação de estresse.


Além disso, a alta temperatura a que é submetido durante o processo de modelação da madeira também pode lhe fazer mal.


Para se proteger dos riscos a que está exposto, o carpinteiro e o marceneiro deve utilizar equipamento de proteção individual, que no seu caso seriam luvas, tampão de orelhas e, em alguns casos, óculos para se proteger de luz intensa.


Na luta para melhorar as condições de vida em seu meio ambiente, o homem adotou diversas espécies de habilitação, valendo-se dos materiais disponíveis e de acordo com as condições de sua região, cada grupo social, formou seu tipo de moradia. Sua única função é dar proteção contra o sol, chuva, frio, calor ou ataque de animais. Os carpinteiros criaram habitações mais ou menos padronizada

19 de Março - Dia de São José

O culto a São José começou provavelmente no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o papa Pio IX o proclamou "O Patrono da Igreja Universal" e, a partir de então, passou a ser cultuado no dia 19 de março.
Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de maio para "São José Operário, o trabalhador".
Apesar de ter grande importância dentro da Igreja Católica, o nome de São José não é muito citado dentro das fontes bibliográficas da Igreja, sendo apenas mencionado nos Evangelhos de S. Lucas e S. Mateus.


Descendente de Davi, São José era carpinteiro na Galiléia e comprometido com Maria. Segundo a tradição popular, a mão de Maria era aspirada por muitos pretendentes, porém, foi a José que ela foi concedida.


Quando Maria recebeu a anunciação do anjo Gabriel de que daria à luz ao Menino Jesus, José ficou bastante confuso porque apesar de não ter tomado parte na gravidez, confiava na fidelidade dela. Resolveu, então, terminar o noivado e deixá-la secretamente, sem comentar nada com ninguém. Porém, em um sonho, um anjo lhe apareceu e contou que o Menino era Filho de Deus e que ele deveria manter o casamento.


José esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que aconteceu em um estábulo, em Belém.


Quando Jesus tinha dois anos, José foi novamente avisado por um anjo que deveria fugir de Belém para o Egito, porque todas as crianças do sexo masculino estavam sendo exterminadas, por ordem de Herodes.


José, Maria e Jesus fugiram para o Egito e permaneceram lá até que um anjo avisasse da morte de Herodes.


Temendo um sucessor do tirano, José levou a familia para Nazaré, uma cidade da Galiléia.


Outro momento da vida de Cristo em que José aparece na condição de Seu guardião foi na celebração da Páscoa Judaica, em Jerusalém, quando Jesus tina 12 anos.


Em companhia de muitos de seus vizinhos, José e Maria voltavam para a Galiléia com a certeza de que Jesus estava no meio do grupo.


Ao chegar a noite e não terem notícias de seu filho, regressaram para Jerusalém em uma busca que durou 3 dias.


Para a surpresa do casal, Jesus foi encontrado no templo em meio aos doutores da lei mais eruditos, explicando coisas que o deixavam admirados.


Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte.


Acredita-se que José tenha morrido antes da crucificação de Cristo, quando este tinha 30 anos.


Fonte digital:


http://www.dci.org.br/santododia/

MULHERES EM AÇÃO NESTA SEGUNDA-FEIRA!

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