segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

MULHERES EM AÇÃO

Dia Nacional do Gráfico - 07 de Fevereiro


O processo mais utilizado na impressão de produtos editoriais, artigos de papelaria, formulários contínuos e embalagens rígidas é o off-set. Com esta tecnologia é possível imprimir pequenas ou grandes tiragens em cores ou preto e branco.


O gráfico viabiliza a produção de todos os tipos de impressos (livros, jornais, revistas, cartazes) e a confecção de artefatos de papelaria e cartonagem. Na indústria gráfica, a rotina do profissional é precisa. O processo de produção divide-se em três etapas: pré-impressão, impressão e acabamento.


Na pré-impressão, ele é responsável por realizar o projeto do produto gráfico que pode ser a página de uma revista, um folheto, uma embalagem etc. Também prepara as imagens e textos que serão impressos e as matrizes que vão para as impressoras gráficas. Para realizar esse trabalho, é necessário, além de dominar o uso da computação gráfica e os processos de fabricação de matrizes de impressão, conhecer todo o processo de produção gráfica.


Na impressão, sua função é coordenar esta etapa, pressupondo-se que conhece os processos de impressão adotados pela indústria para a qual trabalha. Os mais utilizados no mercado são: rotogravura, flexografia e off-set.


A rotogravura e a flexografia servem à impressão de embalagens flexíveis como celofane, filmes de alumínio e filmes plásticos. Revistas de grande tiragem também costumam ser impressas por rotogravura.


E na etapa do acabamento, o gráfico deve dar os últimos retoques no produto já impresso, que pode ser cortado, grampeado, colado e/ou dobrado. Acabado, visto e revisto, está pronto para o mercado.








História da Gráfica


Afirma-se que o processo de impressão no ocidente, foi inventado por Johannes Geinsfleish Gutenberg. Em 1455, ele criou as letras de chumbo conhecidas como "tipos móveis", que deram origem às primeiras gráficas.


A história também atribui a ele o aperfeiçoamento da máquina de impressão conhecida como prensa. Ela já existia, porém era utilizada apenas para cunhar moedas, espremer uvas e imprimir em tecido.


Considerado o pai da imprensa, Gutenberg possibilitou a reprodução da informação através da impressão em papel e ficou mundialmente conhecido ao lançar a "Bíblia de 42 linhas".


Ele iniciou a preparação do livro também em 1455, imprimindo cerca de 300 folhas por dia, em seis impressoras. Com 641 páginas, a bíblia foi reproduzida em 300 cópias, das quais só restaram 40.


Já no Oriente, cinco séculos antes, o feito é atribuído a Pi Cheng, um alquimista chinês que descobriu os tipos móveis de cerâmica. E antes de Pi Cheng, os chineses que viveram na Dinastia Tang, entre os anos de 617 e 907, já usavam tipos móveis de madeira para imprimir textos budistas e calendários.


Se você se interessa em trabalhar no ramo de gráfica, há muitos cursos técnicos e profissionalizantes. Você também pode obter mais dados sobre cursos nos sites da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) e Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG).


O Serviço de Aprendizagem Industrial (Senai), por exemplo, oferece o Curso Superior em Tecnologia Gráfica, Cursos Técnicos de Artes Gráficas e Celulose e Papel e Curso de Aprendizagem Industrial, entre outros.



Volte sempre: http://www.portalescolar.net/2011/12/dia-do-grafico-07-de-fevereiro.html#ixzz1leaOZi6i
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